terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
frida...
Frida
Filha do fotógrafo judeu-alemão Guillermo Kahlo e de Matilde Calderón e Gonzalez, uma mestiça mexicana. Em 1913, com seis anos, Frida contrai poliomielite, sendo esta a primeira de uma série de doenças, acidentes, lesões e operações que sofre ao longo de sua vida. A poliomielite deixa uma lesão no seu pé direito e, graças a isso, ganha o apelido Frida pata de palo (ou seja, Frida perna de pau). A partir disso ela começou a usar calças e depois, longas e exóticas saias, que vieram a ser uma de suas marcas pessoais. Ao contrário de muitos artistas, Kahlo não começou a pintar cedo. Embora o seu pai tivesse a pintura como um passatempo, Frida não estava particularmente interessada na arte como uma carreira. Entre 1922 e 1925 frequenta a Escola Nacional Preparatória do Distrito Federal do México e assiste a aulas de desenho e modelagem.
Em 1925, aos 18 anos aprende a técnica da gravura com Fernando Fernandez. Porém sofreu um grave acidente. Um ônibus no qual viajava chocou-se com um trem, acidente que fez a artista ter de usar vários coletes ortopédicos de materiais diferentes, chegando inclusive a pintar alguns deles (por exemplo o colete de gesso na tela intitulada "A Coluna Partida"). Por causa desta última tragédia fez várias cirurgias e ficou muito tempo acamada. Durante a sua longa convalescência começou a pintar com uma caixa de tintas que pertenciam ao seu pai, e com um cavalete adaptado à cama.
Em 1928 quando Frida Kahlo entra no Partido comunista mexicano, ela conhece o muralista Diego Rivera, com quem se casa no ano seguinte. Sob a influência da obra do marido, adotou o emprego de zonas de cor amplas e simples num estilo propositadamente reconhecido como ingênuo. Procurou na sua arte afirmar a identidade nacional mexicana, por isso adotava com muita freqüencia temas do folclore e da arte popular do México.
Entre 1930 e 1933 passa a maior parte do tempo em Nova Iorque e Detroit com Rivera. Entre 1937 e 1939 Leon Trotski vive em sua casa de Coyoacan. Em 1938 André Breton qualifica sua obra de surrealista em um ensaio que escreve para a exposição de Kahlo na galeria Julien Levy de Nova Iorque. Não obstante, ela mesma declara mais tarde: "pensavam que eu era uma surrealista, mas eu não era. Nunca pintei sonhos. Pintava a minha própria realidade".
Em 1939 expõe em Paris na galeria Renón et Colle. A partir de 1943 dá aulas na escola La Esmeralda, no D.F. (México).
Em 1953 a Galeria de Arte Contemporânea desta mesma cidade organiza uma importante exposição em sua honra.
Alguns de seus primeiros trabalhos incluem o "Auto-retrato em um vestido de veludo" (1926), "retrato de Miguel N. Lira" (1927), "retrato de Alicia Galant" (1927) e "retrato de minha irmã Christina" (1928)
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Pop Andy
Registrado como Andrew Warhola, era filho de pais originários da Eslováquia que migraram para os Estados Unidos durante a Primeira Grande Guerra para seu pai evitar ser recrutado pelo exército austro-húngaro.
Aos 17 anos, em 1945, entrou no Instituto de Tecnologia de Carnegie, em Pittsburgh, hoje Universidade Carnegie Mellon e se graduou em design.
Logo após mudou para Nova York e começou a trabalhar como ilustrador de importantes revistas, como Vogue, Harper's Bazaar e The New Yorker, além de fazer anúncios publicitários e displays para vitrines de lojas. Começa aí uma carreira de sucesso como artista gráfico ganhando diversos prêmios como diretor de arte do Art Director's Club e do The American Institute of Graphic Arts. Warhol
Fez a sua primeira mostra individual em 1952, na Hugo Galley onde exibe quinze desenhos baseados na obra de Truman Capote. Esta série de trabalhos é mostrada em diversos lugares durante os anos 50, incluindo o MOMA, Museu de Arte Moderna, em 1956. Passa a assinar Warhol.
O anos 1960 marcam uma guinada na sua carreira de artista plástico e passa a se utilizar dos motivos e conceitos da publicidade em suas obras, com o uso de cores fortes e brilhantes e tintas acrílicas. Reinventa a pop art com a reprodução mecânica e seus múltiplos serigráficos são temas do cotidiano e artigos de consumo, como as reproduções das latas de sopas Campbell e a garrafa de Coca-Cola, além de rostos de figuras conhecidas como Marilyn Monroe, Liz Taylor, Elvis Presley, Che Guevara e símbolos icônicos da história da arte, como Mona Lisa. Estes temas eram reproduzidos serialmente com variações de cores.
Além das serigrafias Warhol também se utilizava de outras técnicas, como a colagem e o uso de materiais descartáveis, não usuais em obras de arte.
Em 1968, Valerie Solanis, fundadora e única membro da SCUM (Society for Cutting Up Men - Sociedade para castrar homens) invade o estúdio de Warhol e o fere com três tiros, mas o ataque não é fatal e Warhol se recupera, depois de se submeter a uma cirurgia que durou cinco horas. Este fato é tema do filme "I shot Andy Warhol" (Eu atirei em Andy Warhol), dirigido por Mary Harron, em 1996.
Em 1987 ele foi operado à vesícula biliar. A operação correu bem mas Andy Warhol morreu no dia seguinte. Ele era célebre há 35 anos. De facto, a sua conhecida frase: In the future everyone will be famous for fifteen minutes (No futuro, toda a gente será célebre durante quinze minutos), só se aplicará no futuro, quando a produção cultural for totalmente massificada e em que a arte será distribuída por meios de produção de massa.
Pasto dos despachos
Era uma vez uma manhã com sol brilhante de inverno, dois burros resolveram sair às compras, se divertiram muito com todo o mecanismo ardente e fervente e frenético do funcionamento da cidade, compraram uma TV, um computador, um maço de 40 kg de capim, um maço de cigarro, um radinho à pilha-que marcava a hora- um mp4 e roupas para o inverno que acabara de chegar(e estacionar-se pela eternidade).Cansados de andar, com fome, resolveram parar e comer alguma coisa, entraram num café, pediram bolo e chocolate quente, conversas, mais conversas, risos e risos pensam em pedir uma cerveja, e depois outras, e muitas outras,,,até que, lá pelas 11 da noite resolveram ir embora para casa, pegaram o ultimo ônibus. chegando em casa.
O burrinho marrom todo alegre com os efeitos alucinógenos da cidade e os efeitos riso-ativos da cerveja, resolve tirar o burrão amarelo para uma dança, tentaram ! mas não sabiam como é que tocava-se em coisas reais, em sentimentos, em movimentos. Preocupados,pois já não era a primeira vez do ocorrido, trataram de ligara para o disk denúncia, tentaram registrar uma queixa do porque o governo estadual não ensinar as burros a dançar, a tocar nos sentimentos, movimentos...(e tantos outros pontos que não são só infinito de 3]três[ ) Porém o burro do atendente disse: senhor, essa informação não podemos lhes fornecer. Indignados com a resposta, o casal de burrinhos (meus amigos) começou a chorar; após observar o trabalho circulatório do relógio embutido no radinho novo, vendo que o tempo sem voz não fazia nada e ficar ali desmaterializando-se, soltando pêlos e lágrimas não adiantaria muita coisa, eles resolvem tentar mais vezes o ato da dança.E não conseguiam, não conseguiam nem tocar nas patas um do outro, era complicado, eles queriam ser livres na dança assim como os astronautas são livres do chão, eles queriam se tocar, mas eram tais como desconhecidos,feito sol e lua, sabe? Os olhares fugiam.Bifurcados. exaustos, como todos os burros, o cansaço vence e eles dormiram.
Inconformados.
Passaram dias e dias ligando pro disk denuncia e enquanto esperavam o atendimento, amplificavam o som que circulava dentro do aparelho telefônico e tentavam, em vão tentavam, insistentemente tentavam.
Tentavam encontrar o toque
]a liberdade[
Um certo dia o burrinho marrom resolveu ir até a sede do governo estadual-PASTO DOS DESPACHOS. Chegando lá, ele tenta falar com a governadora, mas é impedido por burros treinados em academias para a ignorância,e desmaterialização do direito de ir r vir. É, lá eles malham a ignorância, cada vez mais braçuda ela está, treinam o atropelamento do interesses individuais e enforcam as cores. Impedido pelos burros seguranças, ele resolve esperar a governadora sair do Pasto dos despachos, 4hrs depois de ter sentado na calçada fria, a governadora saí, ele saltando voraz ainda consegue uma fala antes dela começar a puxar sua carroça:
aonde estamos? aonde estamos que eu não consigo falar com a senhora, burra governadora? Aonde estamos? Que lugar é esse onde há cavalos ao invés de pássaros? Aonde estamos, os anjos andam colados no negro asfalto e na solidão da vielas onde o cuidado, o bem querer nem se quer querem saber onde ficam? Ou pior, que lugar é esse minha companheira de lida, onde os vidros antes de quebrarem com o pouso de mangas flutuantes fecham corações-olhos-e-mentes para um dos muitos recortes “aromático”-reais mais fedidos desse lugar? Mentes? Minto? Burra, não posso nem dançar, dançar! e olhar nos olhos do meu burrinho? aonde estamos que os sentimentos voam pra longe de nós? aonde está a segurança do sentimento maior, o amor? aonde está tudo? a minha TV está lá em casa, o ICMS baixo deu pra fazer um quarto de não dormir. a minha sala já não é mais de estar. burra! aonde os burrinhos da rua podem dançar? aonde eu não sou vigiado?
Descongela!
observação: ele foi preso e enjaulado, o burrão do delegado, que quer ser promovido a secretario de segurança enquadrou o burrinho marrom.
Quando o burrinho amarelo veio me visitar, ele trouxe um pedaço de nuvem,uma borboleta e um peixe, depois que eu acabei de contar tudinho o que eu havia feito, ele com seu jeito manso feito a nuvem que havia trago, veio nadando contra o ar que nos separava e pousou em meu colo, chorou, chorou, e sumiu.
Cá estou, preso.
Na jaula do esque-cimento
Concreto, e sem o amor que o ar
Rarefeito, levou.
O burrinho marrom todo alegre com os efeitos alucinógenos da cidade e os efeitos riso-ativos da cerveja, resolve tirar o burrão amarelo para uma dança, tentaram ! mas não sabiam como é que tocava-se em coisas reais, em sentimentos, em movimentos. Preocupados,pois já não era a primeira vez do ocorrido, trataram de ligara para o disk denúncia, tentaram registrar uma queixa do porque o governo estadual não ensinar as burros a dançar, a tocar nos sentimentos, movimentos...(e tantos outros pontos que não são só infinito de 3]três[ ) Porém o burro do atendente disse: senhor, essa informação não podemos lhes fornecer. Indignados com a resposta, o casal de burrinhos (meus amigos) começou a chorar; após observar o trabalho circulatório do relógio embutido no radinho novo, vendo que o tempo sem voz não fazia nada e ficar ali desmaterializando-se, soltando pêlos e lágrimas não adiantaria muita coisa, eles resolvem tentar mais vezes o ato da dança.E não conseguiam, não conseguiam nem tocar nas patas um do outro, era complicado, eles queriam ser livres na dança assim como os astronautas são livres do chão, eles queriam se tocar, mas eram tais como desconhecidos,feito sol e lua, sabe? Os olhares fugiam.Bifurcados. exaustos, como todos os burros, o cansaço vence e eles dormiram.
Inconformados.
Passaram dias e dias ligando pro disk denuncia e enquanto esperavam o atendimento, amplificavam o som que circulava dentro do aparelho telefônico e tentavam, em vão tentavam, insistentemente tentavam.
Tentavam encontrar o toque
]a liberdade[
Um certo dia o burrinho marrom resolveu ir até a sede do governo estadual-PASTO DOS DESPACHOS. Chegando lá, ele tenta falar com a governadora, mas é impedido por burros treinados em academias para a ignorância,e desmaterialização do direito de ir r vir. É, lá eles malham a ignorância, cada vez mais braçuda ela está, treinam o atropelamento do interesses individuais e enforcam as cores. Impedido pelos burros seguranças, ele resolve esperar a governadora sair do Pasto dos despachos, 4hrs depois de ter sentado na calçada fria, a governadora saí, ele saltando voraz ainda consegue uma fala antes dela começar a puxar sua carroça:
aonde estamos? aonde estamos que eu não consigo falar com a senhora, burra governadora? Aonde estamos? Que lugar é esse onde há cavalos ao invés de pássaros? Aonde estamos, os anjos andam colados no negro asfalto e na solidão da vielas onde o cuidado, o bem querer nem se quer querem saber onde ficam? Ou pior, que lugar é esse minha companheira de lida, onde os vidros antes de quebrarem com o pouso de mangas flutuantes fecham corações-olhos-e-mentes para um dos muitos recortes “aromático”-reais mais fedidos desse lugar? Mentes? Minto? Burra, não posso nem dançar, dançar! e olhar nos olhos do meu burrinho? aonde estamos que os sentimentos voam pra longe de nós? aonde está a segurança do sentimento maior, o amor? aonde está tudo? a minha TV está lá em casa, o ICMS baixo deu pra fazer um quarto de não dormir. a minha sala já não é mais de estar. burra! aonde os burrinhos da rua podem dançar? aonde eu não sou vigiado?
Descongela!
observação: ele foi preso e enjaulado, o burrão do delegado, que quer ser promovido a secretario de segurança enquadrou o burrinho marrom.
Quando o burrinho amarelo veio me visitar, ele trouxe um pedaço de nuvem,uma borboleta e um peixe, depois que eu acabei de contar tudinho o que eu havia feito, ele com seu jeito manso feito a nuvem que havia trago, veio nadando contra o ar que nos separava e pousou em meu colo, chorou, chorou, e sumiu.
Cá estou, preso.
Na jaula do esque-cimento
Concreto, e sem o amor que o ar
Rarefeito, levou.
UM POETA ROMÁRIO
Seis meses aqui
como eu queria te encontrar hoje nessa praça
tua boina encobrindo toda tua singelidade e alma de balão voador
ia fazer eu saber que tudo era verdade e hoje.
eu com certeza ia te ver encostado no vazio de uma pedra gigante,
com a mão ocupada segurando um flor invisível
com o ouvido ocupado pela musica do vento
e pronto pra abraçar-me com um sorriso sem graça
sem graça por causa do vento que passara e arrepiara seu coração.
ah, eu iria visitar o plano do passado, do que aconteceu.
como eu queria te encontrar hoje na republica
a grama verde ate se pintou de azul da noite,
o vento abraçou-me de saudade quando meus pés la pisaram
lá, ia ser representada uma peça sobre o amor.na verdade foi
a peça falava sobre o amor, mas ela estava sendo encenada em cima do amor.
[é, o sentimento]
seis meses aqui.
tá me vendo?
não, eu não to te vendo.
tá me vendo? eu to te veeendo.
tou, to, eu to te vendo.
tá me vendo?
olha, é teu, deixaste cair seis meses atrás.
o meu primeiro amor é hades
(este texto eu escrevi assim que vi pela primeira vez o seis meses aqui, achei demais linda, achava eu que deveria dizer mais sobre, sabe aquela vontade de comentários q se sente depois d algo, inesperado, belo,,, e eu estava com uma amigo morando em bh por seis meses e naquela noite, batia vento, e lembrei dele, e resolvi falar-lhe de outra maneira de como as coisas corriam, como a saudade e a cidade corria, e assim tentaria satisfazer a vontade de falar mais e mais daquele espetáculo)
como eu queria te encontrar hoje nessa praça
tua boina encobrindo toda tua singelidade e alma de balão voador
ia fazer eu saber que tudo era verdade e hoje.
eu com certeza ia te ver encostado no vazio de uma pedra gigante,
com a mão ocupada segurando um flor invisível
com o ouvido ocupado pela musica do vento
e pronto pra abraçar-me com um sorriso sem graça
sem graça por causa do vento que passara e arrepiara seu coração.
ah, eu iria visitar o plano do passado, do que aconteceu.
como eu queria te encontrar hoje na republica
a grama verde ate se pintou de azul da noite,
o vento abraçou-me de saudade quando meus pés la pisaram
lá, ia ser representada uma peça sobre o amor.na verdade foi
a peça falava sobre o amor, mas ela estava sendo encenada em cima do amor.
[é, o sentimento]
seis meses aqui.
tá me vendo?
não, eu não to te vendo.
tá me vendo? eu to te veeendo.
tou, to, eu to te vendo.
tá me vendo?
olha, é teu, deixaste cair seis meses atrás.
o meu primeiro amor é hades
(este texto eu escrevi assim que vi pela primeira vez o seis meses aqui, achei demais linda, achava eu que deveria dizer mais sobre, sabe aquela vontade de comentários q se sente depois d algo, inesperado, belo,,, e eu estava com uma amigo morando em bh por seis meses e naquela noite, batia vento, e lembrei dele, e resolvi falar-lhe de outra maneira de como as coisas corriam, como a saudade e a cidade corria, e assim tentaria satisfazer a vontade de falar mais e mais daquele espetáculo)
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